Não és a floresta, nem sequer apenas aquela árvore entre muitas, és mais que isso, as rugas comprovam-no, um dia nasceste semente, noutro dia cresces e ofereces-te como sombra, até permites que naquela noite alguém repouse em ti e aprecie o luar, momentos tão diferentes dizem as minhas rugas, apenas as que guardaram a arte de seguir o som do vento, este que tanto se ouve e nunca se deixa ver, ou talvez as rugas sejam apenas uma miragem que o som do vento nunca apanhou...
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