sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

História!




As memórias são a nossa bússola! As memórias relembram-nos, servem de referência para o futuro que prosseguimos! É com as memórias, as peças soltas da nossa vida, que vamos construindo a nossa História. Importam para a História as memórias que nos trouxeram experiencia, aprendizagem, são com as quais nos construímos, essas são aquelas, que tal como o cimento numa casa, cimentam a nossa História. Só construímos um futuro melhor. quando aprendemos com as memórias! Muitas são as memórias, muitas as reflexões, sempre numa lógica de que, basta um único dia, um segundo marcante, para que valha a pena, tudo aquilo vivido!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O ditado!



Diz o ditado que mais vale um pássaro na mão que dois a fugir, assim a modos como, melhor remediado com um do que sem nada, talvez seja verdade, a experiencia do vazio completo, é sempre a mais difícil com que se conviver, preferimos sempre o mínimo a não ter nada, a vida vai-nos mostrando que o vazio, a indefinição, são sempre difíceis de lidar, talvez sim, talvez não, mas o ter muito, o ter tudo, também nos satisfaz? Também acho que não, portanto não queremos não ter nada, não queremos só o indispensável e não nos preenchemos tendo tudo, bom, assim o assunto torna-se complicado, será que estou a ver tudo desfocado? será que estou a ver tudo muito nítido? Tão nítido que mais me apetece virar de assunto e fingir que nada percebo? Isto de procurar as perguntas e fugir das respostas nem sempre é fácil de assumir, se isto não é extraordinário, desisto, impressionante também é o facto de, tudo o que aqui disse sobre mim, pode ser dito sobre qualquer um, como se os meus olhos fossem o de qualquer um, talvez a finalidade sobre tudo o que descrevi, seja reconciliarmo-nos com a vida, aceitando as alegrias que nos traz, aceitando a sua eventual perda, provando a nós próprios, que a nossa vida, e o que conseguimos fazer com ela, 
é bem melhor, que a projecção que dela antes fiz!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Ciclo Novo!



Descobri naquela hora, que o ciclo novo que se me deparava, passava por escrever, apercebi-me que encontrei nos períodos mortos do meu tempo, o desejo de escrever, como se escrevendo, fizesse as pazes comigo mesmo, era isso, estava a constatar, que mais do que nunca, precisava de fazer as pazes comigo, escrevendo era a forma, era o veículo que me transportava para esse meu encontro, como se o desígnio já estivesse decidido, apenas faltava descobri-lo, era uma nova realidade, andei tanto tempo fugido de mim próprio, procurei tanto esse encontro, procurei por todo o lado, descobri que essa peça que faltava no puzzle, esse tal encontro, estava tão perto, era apenas eu próprio, era apenas a peça que perdida, se encontrava no meu prório puzzle, encontrei essa peça, na forma de escrever,
foi como se a partir daquele momento, não precisasse mais de correr desenfreadamente, tinha chegado á meta, tinha chegado á casa de partida, tinha encontrado o meu lugar, o lugar de onde não queria mais sair.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Colhemos o que semeamos!



Exigir o máximo de mim, aceitar os mínimos dos outros...!   
  

Colhemos o que semeamos, recebemos a qualidade que semeamos, de acordo com
o que demos de nós próprios, prefiro dar o melhor de mim em todas as circunstâncias, gosto de dar o meu melhor, sinto-me bem, mesmo com erros, com defeitos!
  
Minha opção, se perseguir o que preferir, prefiro então perseguir a beleza, sou escravo da estética, não consigo viver sem beleza por perto, estou condenado a tal, a vantagem de se viver com a beleza por perto, é que assim tudo aceitamos, até o trivial, até o vulgar, a beleza traz brilho, a beleza quando interior, quando de nós brota, muda toda a perspectiva, aceitamos o que é beleza, aceitamos o que não é beleza, sou escravo da beleza, sem beleza torno-me vulgar!