segunda-feira, 25 de junho de 2018

A inquietação!


Ao perder a memória do que antes criei, acabo por descobrir alguns tópicos antes esquecidos, que julgava efémeros, mas que constato bem necessários, até porque eventualmente poderão no futuro parecer novos e genuínos. Penso que o que faz com que queira continuar vivo e com vontade de criar, só pode vir de algo como uma inquietação constante, algo que me coloca repetidamente na posição de tudo questionar, como se nada fosse verdade e tudo fosse verdade. A mãe da criação não é mais senão filha do sentimento da inquietação, talvez porque através dela, acabamos por nos construir duma forma muito mais verdadeira.

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