quinta-feira, 23 de agosto de 2018

A desconfiança!





A desconfiança, o medo de falhar, é apenas a desculpa que encontro para não continuar a desbravar o caminho. As insónias e as neuras, carregam nelas a fé quase sempre adormecida. O decifrar das mesmas, torna-se muitas vezes na resposta incompreendida! Sem desfeitas, decido nem sufocar, muito menos prender, aquela vontade, aquela fé inabalável que me sustenta a ideia de ser alma livre. Tanto os meus erros, bem como os acertos, não são menos do que farras internas, como se me sentisse indigno em festejar a minha lealdade ao pulsar dos meus sonhos e devaneios! Provando a minha amizade às saudades que sinto em ser alma livre, vou procurando essa alegria em tudo o que os meus sonhos vão agarrando, como se sentisse aversão a tudo o que considero rasteiro e pouco ambicioso. A mágica de todo este filme tem apenas uma definição, é que o filme não se constrói do telhado para o chão, não se revela de trás para a frente, o filme apenas me mostra, que entre erros e acertos, vou pintando os meus sonhos e bordando o meu futuro, quase sempre com um pé, e uma fé inabalável naquele que é apenas a projecção do meu passado!

Sem comentários:

Enviar um comentário