terça-feira, 18 de novembro de 2014

A escrever vou dizendo!



Escrever para mim, quando escrevo leio, aprendo, registo, agora quero escrever sobre mim, para todos, para mim, como se de uma obrigação se tratasse, escrever pela vida, essa coisa tão única, estarmos vivos, algo de que não responsáveis, que não controlamos, mas que gozamos e vivemos! Escrever e gravar, armazenar as minhas memórias num armazém entretanto criado, para que quando recebo uma requisição, um pedido, necessário emitir, devidamente empacotado, com destino certo, para o mundo, para as gentes do mundo, para todos aqueles que meus semelhantes, vivos como eu, que também vivem alegrias e sofrem dissabores, mas que aprendem todos os dias, o bom de se sentir a vida, o bom de estar vivo, o bom que é viver!   

 


A escrever vou dizendo o que a mim sempre quis anunciar, que por mais penoso que a minha razão me queira convencer, o caminho é fácil, desde que em mim confie, desde que o percorra em alegria, sabendo que nem sempre limpo de obstáculos, mas que se percorre porque nele quis confiar, sabendo que nele confio, porque desde cedo aprendi que, o caminho a percorrer há muito que o aprendi, há muito que o caminhei!

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